TURISMO À DERIVA: GECILDA RODRIGUES (UNIÃO BRASIL) TRANSFORMA A SECRETARIA EM PASSEIO PESSOAL, BAJULAÇÃO POLÍTICA E FUTILIDADE DIGITAL

Muniz Freire (ES), cidade rica em paisagens naturais, cultura e potencial turístico, permanece à margem de qualquer protagonismo regional. O motivo? Uma gestão omissa e descomprometida à frente da Secretaria de Turismo, capitaneada por Gecilda Rodrigues (União Brasil)— uma secretária que, ironicamente, parece mais turista que gestora.

 

Gecilda (União Brasil) gosta de falar, circular e aparecer. Mas agir que é bom… nada. Sob sua administração, o Turismo em Muniz Freire virou uma ficção institucional: não há planejamento, não há metas, não há projetos. Apenas aparições superficiais, discursos reciclados e uma série de promessas ocas.

 

A pasta do Turismo foi reduzida à irrelevância. Em vez de fomentar o setor, criar rotas, dialogar com o trade turístico, captar investimentos ou sequer promover os atrativos do município, Gecilda (União Brasil) se ocupa de manter sua posição no governo por meio de bajulações explícitas ao prefeito Dito (PSB) e às chamadas “abelhas rainhas” — um círculo de poder autorreferente e vaidoso, que se alimenta da paralisia administrativa e da lealdade cega.

 

Ela não é gestora. É figurante de luxo em um governo sem roteiro.

 

A Secretaria virou cenário para fotos e legendas, enquanto o turismo real — o que poderia gerar emprego, renda e identidade — agoniza à espera de alguém que saiba o que está fazendo. Enquanto outras cidades evoluem, criam circuitos de turismo rural, festivais culturais, parcerias com o Sebrae, investimentos em capacitação e estrutura, Muniz Freire assiste a um silêncio cúmplice e burocrático.

 

Gecilda (União Brasil), infelizmente, se especializou em bajular e sobreviver politicamente, não em transformar o setor que deveria comandar. Seu legado, até agora, é a inércia.

 

E o mais grave: o turismo em Muniz Freire tem pressa. Não há mais espaço para quem trata a gestão pública como passeio. O povo precisa de ação, coragem, técnica e compromisso — tudo o que a atual secretária se recusa a entregar.

 

Gecilda Rodrigues (União Brasil) não é secretária de Turismo. É turista política — de gabinete em gabinete, selfie em selfie, discurso em discurso. O povo não quer passeio. O povo quer trabalho.

 

A secretária, infelizmente, parece mais interessada em ser personagem do que gestora. Enquanto o município clama por ação, planejamento e visão, Gecilda se dedica a circular por gabinetes, eventos vazios e — pasmem — a marcar presença no Tinder, como se o turismo do município fosse surgir por match.

 

Sim, Gecilda (União Brasil) virou figura fácil no Tinder, achando que entre uma curtida e outra vai surgir um plano de desenvolvimento turístico para Muniz Freire. Em vez de articulação com secretarias vizinhas, diálogo com o trade, participação em feiras ou busca de recursos, sua preocupação está centrada na vitrine pessoal, em selfies ensaiadas e, claro, na manutenção do cargo por meio da velha fórmula: bajulação ao prefeito Dito Silva (PSB) e submissão às “abelhas rainhas” do Palácio Municipal.

 

Gecilda (União Brasil) não é gestora, é turista política de si mesma. Trata a Secretaria como camarim, e o cargo como trampolim para vaidade. A população já entendeu que de lá não sairá nada além de discurso vazio, tapinha nas costas e figurinha repetida em aplicativos e rodas de bajulação. É turista política — de gabinete em gabinete, selfie em selfie, discurso em discurso. O povo não quer passeio. O povo quer trabalho.

 

Muniz Freire merece mais — merece uma liderança com conteúdo, e não uma caricatura digital. O turismo não virá por algoritmo. Ele exige trabalho, seriedade e compromisso. Tudo aquilo que Gecilda Rodrigues (União Brasil), até aqui, se mostrou absolutamente incapaz de oferecer.

 

Mas quem sabe agora, entre um “Oi, sumido” e outro no Tinder, ela finalmente encontre alguém que lhe diga a verdade: turismo não se governa com filtro, se governa com entrega. E curtidas, minha cara, não asfaltam estrada nem movimentam economia.