A PEDRA GRITOU. E O GRITO É DE EXPULSÃO.

Muniz Freire vive um daqueles momentos que ficam marcados para sempre na alma de um povo.

A Sede já decidiu. A Pedra gritou. E quem conhece essa terra sabe: quando a Sede fala, é pra derrubar. Não há volta. Não há salvação.

DITO SILVA (PSB), O FILHO QUE HERDOU O DESTINO DO PAI

A história tem memória. E ela está se repetindo com uma crueldade didática. Gesão, seu pai, foi enxotado do poder pela força do povo. Escorraçado pela cidade que um dia o elegeu. Renunciou humilhado, sem conseguir resistir à maré da rejeição que crescia em cada esquina da Sede.

Hoje, Muniz Freire assiste a um roteiro ainda mais lamentável, com um protagonista mais fraco, mais arrogante e infinitamente menos preparado.

Dito Silva (PSB) é a personificação do fracasso político.

UM MANDATO SEM ALMA, SEM LIDERANÇA, SEM CIDADE

Desde que assumiu, Dito Silva (PSB) foi a antítese do que se espera de um líder.
Não governou. Não construiu. Não uniu.
Fez da mentira seu projeto. Do improviso, seu plano. Do ego, sua bússola.

Ignorou conselhos, ridicularizou alertas, traiu a confiança de quem acreditou.
E como resposta?
A cidade virou as costas.
Na última eleição, foi rejeitado em todas as urnas da Sede.
Todas.
O coração da cidade sangrou — e gritou: “Basta.”

HOJE, DITO SILVA GOVERNA SÓ — E CONTRA TODOS

Sem base. Sem povo. Sem honra.
Cercado de bajuladores, refém da própria vaidade e do próprio fracasso.
Sua marca é a omissão. Sua herança será a vergonha.

Nada funciona.
Nada avança.
Nada acontece.
A cidade está parada, ferida, indignada.
E Dito Silva, calado, finge que governa.

A CIDADE ESTÁ EM LUTO — MAS TAMBÉM EM FÚRIA

Muniz Freire perdeu tempo, perdeu recursos, perdeu autoestima. Mas não perdeu a memória. E não perdeu a coragem.

A cidade já arrancou um prefeito do poder. Vai arrancar outro, se for preciso. E vai fazê-lo com a mesma força que nasce da Sede. Porque a Pedra não fala duas vezes. Ela só grita quando é pra derrubar.

RENUNCIE, DITO SILVA.

Você não tem mais condições de continuar.
Não tem mais comando, nem respeito. Nem povo.

Renuncie antes que seja expulso.
Renuncie antes que a cidade vire as costas de vez.
Renuncie antes que a história repita o desfecho — e coloque seu nome ao lado do do seu pai, no capítulo mais constrangedor da política de Muniz Freire.

Renuncie por vergonha.
Renuncie por sobrevivência.
Renuncie por último gesto de lucidez.

Porque se não sair por vontade própria, a cidade vai tirá-lo.
E dessa vez, não haverá volta.
Não haverá perdão.
Não haverá recomeço.

A Pedra já gritou. E quando ela grita, o prefeito cai.