DITO SILVA FEZ DO INTERIOR UM CEMITÉRIO DE PROMESSAS. E AGORA VÊ A PRÓPRIA REJEIÇÃO CRESCER COMO UM TSUNAMI.

O que se vê no interior de Muniz Freire é revoltante.
Abandono total. Esquecimento institucional. Estradas em ruínas. Comunidades isoladas. Escolas pedindo socorro. Saúde sem estrutura. Moradores com lama no pé e indignação no peito.

Não é exagero. É constatação. É o que se ouve nas feiras, nas escolas, nas igrejas, nas rodas de conversa. A cidade está de luto por quatro anos jogados no lixo. O interior, então, mal consegue esconder a revolta.

Não há acessos. Não há obras. Não há governo. Há só a certeza de que fomos enganados.

Sim, enganados. Porque o interior deu a Dito Silva o que ele mais queria: voto. E o que recebeu em troca? Desprezo.

Hoje, quem mora nessas comunidades sabe: Dito não governa — ele se esconde.
E onde ele deveria estar presente com ação, aparece só com desculpa.
Prometeu máquinas, mandou poeira.
Prometeu estrada, entregou buraco.
Prometeu cuidado, sumiu com o mapa.

Se a eleição fosse hoje, seria rejeitado por unanimidade.
A frase é dura, mas é verdadeira. E ecoa como um grito das comunidades que se sentem traídas, esquecidas e desrespeitadas.

Não haveria urna que escapasse. Não haveria distrito que perdoasse.
Porque a sensação é uma só: Dito Silva traiu o interior. E traiu feio.

E traição tem preço.

Em suma, Dito Silva teve todas as chances. Foi reconduzido ao cargo. Teve tempo. Teve apoio político. Mas desperdiçou tudo em nome da vaidade, do improviso e da arrogância. Não construiu alianças, não entregou resultados, não demonstrou grandeza. Fez o que poucos conseguiram: perdeu a cidade e o interior ao mesmo tempo.

UM PREFEITO SEM RUMO, SEM VOZ E SEM ROSTO

Dito Silva conseguiu algo raro: ser pior que o nada.
O nada ao menos não promete. O nada não ilude. O nada não engana.

Ele, não. Ele discursou, pediu confiança, posou para fotos — e depois desapareceu.
Não existe gestão. Só um cargo ocupado por alguém que não tem coragem de olhar nos olhos de quem confiou nele.

Hoje, o prefeito vive trancado num gabinete de silêncio, blindado por meia dúzia de bajuladores. Governa sem povo. Sem moral. Sem estrada para andar — nem coragem para enfrentar a cidade.

Muniz Freire virou terra sem dono. E o interior, terra sem dignidade.

A VERGONHA TEM NOME. O DESGOVERNO TEM CPF.

A paciência acabou.
As desculpas não colam.
O povo está de pé. E o grito cresce a cada dia: fora!

Dito Silva entrou para a história como o maior erro político de Muniz Freire.
E seu mandato, como o maior desastre administrativo que já pisou no Palácio Municipal. Esse é o legado de Dito Silva: o maior desgoverno da história de Muniz Freire.

Muniz Freire jamais esquecerá o desastre que foi — e ainda é — a gestão Dito Silva. O nome já está gravado, não em placas de obras, porque elas não existem — mas no asfalto esfarelado, nos atoleiros, nos acessos intransitáveis e na memória de um povo que jamais perdoará quem virou as costas quando mais precisava.

A rejeição não é só eleitoral. É moral. É visceral. É unânime. E quando ela vem do interior, ela não grita ela arrasta.